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Afinal, como nossas lembranças inconscientes afetam nossa vida?

Atualizado: 28 de jan. de 2021

Segundo Freud, o inconsciente é atemporal, ou seja, o conteúdo armazenado nele além de não seguir uma ordem cronológica - pois o inconsciente persiste o mesmo com 5 ou 50 anos de idade, recordando as mesmas lembranças - como também as recordações presentes nele não sofrem desgastes pelo tempo.


Assim, algo que aconteceu há 30 anos atrás é interpretado pelo inconsciente como se estivesse ocorrendo naquele instante. Como resultado, traumas passados agem como verdadeiros bloqueios na vida das pessoas - e tais traumas vão além da existência presente.


Imagine carregar uma culpa por 200, 300, 500 ou até mesmo 1.000 anos. O inconsciente naquela existência é o mesmo da vida presente, revivendo as experiências e mandando mensagens constantemente de que você não merece, deve ter medo, se esconder das situações, se conformar não importa o quanto esteja insuportável.


Ao reprogramar essas memórias, por meio das sessões de regressões, o conteúdo do inconsciente é modificado, como resultado é possível perceber mudanças até mesmo dos pensamentos instantâneos associados com determinadas situações.


Por exemplo, ao consertar uma situação de falta de amor próprio, a consequência é apresentar pensamentos de afeto, aceitação, compreensão em relação a si mesmo.

Então, em realidade, ao ressignificar as lembranças presentes no inconsciente, todo o campo vibracional quântico daquele indivíduo se altera, libertando o ser do trauma associado àquela situação.



Ao cada vez soltar tais bloqueios, tais traumas, o indivíduo se aproxima mais de seu potencial máximo como ser.

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